Sevilha é a quarta maior cidade da Espanha e as marcas da dominação moura estão por toda parte.
A cidade foi sede de duas Exposições Universais, a Expo 29 e a Expo 92, sendo a primeira a qual levou à construção da praça da Espanha:
A suntuosa praça está situada no parque María Luisa, que também abriga outras construções, além de vários caminhos e fontes.
O passeio vale uma tarde ou até mais. Mesmo no inverno as temperaturas estavam bastante amenas.
O pôr do sol colore a praça de forma mágica. O slogan #sevillatieneuncolorespecial não é em vão!
O Real Alcázar até hoje hospeda membros da família real e personalidades que estejam de passagem pela cidade.
Normalmente há uma filinha para compra de ingressos, mas não desista!
A Catedral de Sevilha também vale a visita. É o terceiro maior templo do mundo (atrás da Basílica de San Pedro - Vaticano e da St Paul's de Londres) e nela está sepultado Cristóvão Colombo.
Prepare seu fôlego e suba na torre!
Não dá para ir à Andaluzia e não ir à um show de Flamenco, certo? Nem que o objetivo seja conhecer algo que você não aprecie. Eu não queria nada muito longo, cansativo ou enfrufruzado (pois é), então optei pela apresentação no Museo del Baile Flamenco.
São duas apresentações diárias de, se não me engano, 1h e 30 min de duração. Há dois bailarinos, um cantante, um guitarrista e um apresentador simpático que fala muitas línguas. Os ingressos também tem preço melhor que a maioria, iniciando em 14 euros para estudantes.
Bom, espero que as dicas tenham ajudado ou deixado vontade de conhecer Sevilha!
Beijinhos, D
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